sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Aung San Suu Kyi

Suu Kyi é filha de Aung San, o herói nacional da independência da Birmânia (também chamado Mianmar), ex-colônia britânica, que foi assassinado pouco antes da independência do país (proclamada em 4 de janeiro de 1948), quando ela tinha dois anos de idade.
Suu Kyi foi educada nas melhores escolas de Rangum - antiga capital e maior cidade do país. Também estudou na Índia, onde sua mãe, Khin Kyi, foi embaixadora, e na Universidade Oxford, onde conheceu Michael Aris, um especialista em civilização tibetana, com quem viria a se casar. [12] Após a graduação, entre 1969 e 1971, ela trabalha na ONU, em Nova York. Em janeiro de 1972, casa-se com Michael. O casal teve dois filhos, Alexander (Londres, 1973) e Kim (Oxford, 1977).[13][14]
Em 1988, Suu Kyi regressa ao seu país, a princípio para cuidar de sua mãe, que se encontrava enferma. Porém, logo se envolve com o movimento pró-democracia. Por ser descendente de um prócer da independência, sua presença inflama o movimento. Seu retorno coincide com a eclosão de uma revolta popular contra os vinte e seis anos de governo do general Ne Win, que reultaram em alto grau de repressão política e colapso da economia do país. Em 23 de julho, o general Ne Wan renuncia, mas as manifestações populares de protesto continuam. O movimento é brutalmente reprimido. Mais de 5.000 manifestantes são mortos em 8 de agosto de 1988 - na chamada Revolta 8888. Em 18 de setembro, instala-se uma junta militar no governo do país. Alguns dias depois, em 24 de setembro, um novo partido é formado - a Liga Nacional pela Democracia, LND -, tendo Suu Kyi como secretária-geral. Ela se torna a principal líder do movimento pró-democratização. Naquele mesmo ano, dez mil pessoas morreriam na luta contra o regime militar birmanês.[carece de fontes] Entre outubro e dezembro, Suu Kyi percorre o país, pregando a não violência e a desobediência civil, em grandes comícios. Em dezembro, morre sua mãe, Daw Khin Kyi, aos setenta e seis anos. [12]
Em 1989, Suu Kyi é presa pela primeira vez, ficando impedida de apresentar sua candidatura às eleições gerais do ano seguinte - as primeiras no país desde 1962.[14] Mesmo assim, seu partido, a LND, obtém uma vitória esmagadora nas eleições de 1990, conquistando 81% das cadeiras em disputa. A junta militar se recusa a reconhecer o resultado das eleições.
Manifestação pela liberação de Aung San Suu Kyi, 2005.
Manifestação pela liberação deAung San Suu Kyi, em Nova York,2003.
Ainda em 1990, o Parlamento Europeu concede a Suu Kyi o prémio Sakharov de liberdade de pensamento. Em 1991 ela é galardoada com o Nobel da Paz. Em 10 de dezembro, seus filhos, Alexander e Kim, recebem o prêmio, em nome de sua mãe. Suu Kyi permanece presa e se recusa a deixar o país, conforme lhe propõe o governo birmanês. O movimento por sua libertação cresce em todo o mundo. [12]
Em 1995, o regime militar decide levantar a pena deprisão domiciliária imposta a ela, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. Mas sua liberdade dura pouco. Logo estará novamente em prisão domiciliar.[15]
No Natal de 1995, Michael consegue permissão para visitar a esposa. Será o último encontro do casal. Em 27 de março de 1999, ele morre de câncer, em Londres, sem ter conseguido voltar a Mianmar para ver Suu Kyi. O governo sempre insistia que ela fosse encontrar sua família, na Inglaterra, mas ela sabia que, se concordasse em sair do país, as autoridades birmanesas não a deixariam retornar. Assim, ela assume essa separação como um sacrifício a ser feito por seu país.

[editar]Manifestações de apoio

Em 2000, o grupo U2 fez uma canção em sua homenagem chamada "Walk On". Em 2005Damien Rice e Lisa Hannigan escreveram a canção "Unplayed Piano em sua honra e tocaram-na ao vivo no "Nobel Peace Prize Concert (Nobels fredspriskonsert)" em Oslo, Noruega.
Em 2008, Suu Kyi foi considerada como a 71ª mulher mais poderosa do mundo, pela revista Forbes. Em setembro do mesmo ano, seu estado de saúde suscitou preocupação. Ela estaria recusando a comida que lhe era fornecida pela junta militar.[16]
Nove ganhadores do Nobel manifestaram apoio a Aung San Suu Kyi, que estava sendo julgada.[17] Segundo a Secretária de Estado para os Direitos Humanos da França, Rama Yade, a detenção de Suu Kyi, a poucos dias de sua liberação, visava afastá-la do processo eleitoral. O objetivo do regime era chegar às eleições legislativas de 2010 sem entraves. "Trata-se de um estado que vive sob o terror há vinte anos," [18]. Suu Kyi, mantendo-se em seu país, marca resistência pacífica mas firme ao regime autoritário.[19]
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, qualificou de escandaloso o processo contra Aung San Suu Kyi. "É escandaloso que ela seja julgada e continue a ser detida em razão de sua popularidade", declarou Clinton em Washington.[20]
Em 30 de maio, os dois juízes militares responsáveis pelo julgamento da principal opositora birmanesa adiaram a data de apresentação das razões finais no processo contra ela, de 1º de junho para 5 de junho. "O tribunal pronunciará a sentença depois das razões finais" − disse Kyi Win, um dos três advogados que defendiam Aung San Suu Kyi.[21]
Em 19 de Junho de 2010, Aung San Suu Kyi completou 65 anos ainda em prisão domiciliar. Na ocasião o presidente americanoBarack Obama fez um apelo ao governo de Myanmar para que a liberte, assim como aos demais presos políticos.[22]

[editar]Libertação

Em 13 de novembro de 2010, Suu Kyi foi finalmente libertada da prisão domiciliar, ficando autorizada a se deslocar livremente.Ao discursar para cerca de 4.000 simpatizantes, ela defendeu a democracia e a "reconciliação nacional". "Estou preparada para conversar com qualquer um. Não guardo ressentimento de ninguém", disse ela. Em 15 de agosto de 2011, ela se encontrou com o presidenteThein Sein e manifesta apoio à abertura iniciada pelo governo, que inclui a libertação dos numerosos presos políticos do país.[23]
Em 1° de abril de 2012, seu partido, a Liga Nacional pela Democracia, anunciou que ela havia sido eleita para o Pyithu Hluttaw, acâmara baixa do parlamento birmanês, representando o distrito eleitoral de Kawhmu, na região de Yangon.[24] Seu partido também conquistou 43 dos 45 assentos vacantes da câmara baixa.[25] No dia seguinte os resultados da eleição foram confirmados pela comissão eleitoral oficial.[26]

[editar]Prêmios e honrarias


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aung_San_Suu_Kyi
Um pouco de história sobre a Birmânia, retirado do blog Geografia - Ensinar e aprender.


Ditadura e "Democracia" em Mianmar (Birmânia)


Birmânia, ou Mianmar, como é chamado pela Junta Militar, é um país onde magníficos e antigos templos budistas olhar para fora serenamente sobre uma nação incansável para a mudança. A Birmânia tem abundância de maravilhas para os olhos. Sinuosas, que dão vida as cidades rios, florestas montanhosas luxuriantes, e primorosamente desenhada, mas também pode perturbar a alma


História da Ditadura Militar em Mianmar (Birmânia)

Em 1962, quando o General Ne Win comandou um golpe de Estado militar iniciou-se um temeroso e longo governo militar no país. Ele governou por quase 26 anos e suas políticas foram implementadas com o mote "o caminho birmanês para o socialismo". Em 1974, as forças armadas reprimiram com violência protestos contra o governo durante o funeral de U Thant.
Em 1988, a má gestão econômica e a repressão política provocaram manifestações pró-democracia generalizadas. As forças de seguranças sufocaram as manifestações com a morte de centenas de pessoas. O General Saw Maung chefiou um golpe de Estado e criou o Conselho de Estado para a Restauração da Lei e da Ordem (na prática, o governo do país). Em 1989, o Conselho declarou lei marcial para lidar com mais protestos e alterou o nome oficial do país em inglês para Union of Myanmar.


Em maio de 1990, o governo promoveu eleições livres pela primeira vez em quase 30 anos. A Liga Nacional pela Democracia, partido de Aung San Suu Kyi, ganhou 392 dos 489 assentos da Assembleia Popular, mas os resultados foram anulados pelo Conselho, que se recusou a deixar o poder. Chefiado por Than Shwe desde 1992, o regime militar logrou negociar acordos de cessar-fogo com a maioria dos grupos de guerrilha étnica. Em 1997, o Conselho passou a ser denominado Conselho de Estado para a Paz e Desenvolvimento.
Em 23 de junho de 1997, Myanmar aderiu à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Em 27 de março de 2006, a junta militar transferiu a capital de Rangum para um local próximo a Pyinmana, dando-lhe o nome de Naypyidaw, que significa "cidade dos reis".
Em novembro de 2006, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou que procuraria processar na Corte Internacional de Justiça os membros da junta militar de Myanmar por crimes contra a humanidade, devido à prática de trabalho forçado de seus cidadãos. Em agosto de 2007, surgiram novos protestos pela democracia no país, chefiados por monges budistas e reprimidos com força pelo governo. Em 3 de maio de 2008, um devastador ciclone tropical atingiu o litoral do país e, segundo algumas estimativas, deixou pelo menos 134 000 mortos e desaparecidos,[25] e talvez um milhão de desabrigados.[26] De 1962 a 2011, o país estava sob regime militar e no processo tornou-se uma das nações menos desenvolvidas do mundo. A junta militar foi dissolvida em 2011 após uma eleição geral em 2010 e um governo civil instalado.
A ditadura que perdurou até 2011 era uma mutação do regime militar iniciado há 49 anos, quando os militares isolaram o país e lançaram o que chamaram de um caminho próprio rumo ao socialismo. Sucederam-se golpes dentro do golpe, enquanto vicejavam o isolamento e a corrupção, destruindo uma economia primitiva, mas que era capaz de colocar o país entre os maiores exportadores de arroz do mundo.
Hoje, Mianmar tem metade dos 53 milhões de habitantes vivendo na miséria e, fora da África, é o recordista de pobreza. O governo é formado por generais obscuros e supersticiosos: em 2003, eles decidiram mudar a capital de Yangun para Naypyidaw, supostamente a conselho de astrólogos. A população só ficou sabendo dois anos depois, quando os funcionários públicos receberam ordens de mudar de cidade.
Em setembro passado, protestos de monges budistas contra o regime militar foram reprimidos com violência. Apesar da situação catastrófica no país, o governo manteve o plebiscito constitucional marcado para sábado 10. Mas se alguém, em meio ao desastre indescritível, quisesse saber o que diz a nova Constituição, inteiramente criada pelo regime, precisaria pagar para ler.

Breve história antiga e recente


Em algum momento nos primeiros séculos antes de Cristo, um povo chamado Mons ferir seu caminho para fora da Ásia Central e até o Thanlwin e rios Sittoung. Eles falavam um dialeto da família Mon-Khmer de línguas, e eles foram os primeiros moradores de que é agora Birmânia. O Mons chamada de região a terra do ouro, praticou Budismo, e comercializados com grande rei da Índia, Ashoka.
O Dom não eram para ser as únicas pessoas na Birmânia por muito tempo.Alguns séculos mais tarde, o povo chegou UPJ do Tibete, e eles foram seguidos pelos Bamars que se estabeleceram ao longo do rio Irrawaddy ricos, que eles controlavam de Pagan.
Foi o Bamars que estabeleceu o Império birmanês First. Sob o Rei Anawrata, eles conquistaram a capital seg de Thaton e tomou um lendário 30.000 prisioneiros para Pagan. O apelo sutil do Budismo seg a prática tornou-se um canal poderoso de sua cultura (a padrão observado na Índia, bem) e Anawrata se convertido ao budismo. Os Bamars mesmo adotaram a língua seg. O Dom não foram, aparentemente, muito apaziguado por estes sinais de valorização cultural, à medida que mais tarde se rebelou e matou o filho do Anawrata. Eles foram rapidamente esmagados pela Kyanzitta, um general Bamar que logo assumiu governo.
Aumento Kyanzitta marcou o início da época de ouro da Birmânia, quando a generosidade do arroz irrigado pela civilização Irrawady nutrido como nunca teve antes. Milhares de templos foram construídos, e as artes floresceram. Saúde do reino não durou muito, entretanto. Dentro de um século, Kublai Khan apareceu no horizonte, à frente de exércitos mongóis que estavam em seu tempo as forças militares mais poderosas do planeta.A demanda de Khan para o tributo foi recebido com desconfiança pelo rei birmanês Narathihapate, ea invasão mongol começou a rolar dentro Ironicamente, não foi o mongóis feroz que fez a maior ameaça à Narathihapate: ele foi envenenado por seu filho, que depois perdeu o reino para os mongóis em 1287 na batalha de Vochan.
O Mons eo Bamar retirou-se para o Sul, onde fundaram a encantadora cidade de Bago. No Norte, os descendentes do povo Tai, o chamado Shan, fundou um reino em Innwa. Logo, o Mons eo Shan foi para a guerra, quase exatamente o tempo que os europeus começaram a se mover em direção à Ásia.
Foi Nicoto di Conti, um veneziano, que foi o primeiro europeu a encontrar Birmânia. Di Conti visitou Bago em 1435 e permaneceu por quatro meses.Em 1498, o Portugeuse Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia, abrindo caminho a gama para a Ásia. Logo a Portugeuse tinha uma colônia na Índia, em Goa, que eles usaram como base para o comércio oriental. De compatriota Gama Anthony Correa fez o primeiro acordo comercial na Birmânia com o vice-rei da Martaban em 1519. Rei do vice-rei, Tabinshweti, desaprovou o acordo, que foi resolvido sem o seu consentimento. Tabinshweti atacado Martaban em 1541, e, surpreendentemente, 700 Português lutou ao seu lado. O Português Loyalist recuou para Rahkine, outro dos reinos da região, e aliaram-se com o monarca de Myohuang.
Em 1600, um Português grumete chamado Philip de Brito y Nicote veio para a Birmânia, começando um dos contos mais lendários da história da Birmânia. De Brito começou a trabalhar com o rei de Rahkine, que tinha por esse tempo conquistou Bago, e logo começou a construir fortes na cidade.De Brito, em seguida, fez uma viagem a Goa, casou com a filha do vice-rei, e voltou para Bago com homens e armas. Como presente de casamento para si mesmo, ele conquistou a Birmânia, declarou-se rei, e começou a destruir templos budistas. De Brito governou por 13 anos, até que finalmente os moradores cercaram a sua fortaleza. Depois de 34 dias, o bastião caiu, eo tirano estrangeiro foi friamente empalado em uma estaca de madeira, sua execução cansativa que durou três dias.
Apesar da queda do reino de pessoal De Brito, a presença européia na Birmânia estava ali para ficar, especialmente a do britânico. Ao longo do com o francês e holandês, as colônias britânicas tiveram na Birmânia por meados do século 17, apesar de um rei chamado Bamar Alaungpaya expulso tanto os franceses e os britânicos no final do século. Alaungpaya conquistou Rahkine, estendendo a fronteira por todo o caminho até a fronteira Bengala, até que o Raj britânico na Índia vizinha decidiu que havia chegado perto demais para o seu conforto. Os britânicos invadiram a Birmânia em 1819, conquistando Rahkine, Tanintharyi, Assam, Manipur e.Em 1852, eles estenderam seu controle a Baixa Birmânia. Em 1886, eles haviam anexado todo o país como uma província da Índia e governou por meio do Raj.
Como os movimentos de independência asiáticos começaram a causar problemas para o império britânico por volta da virada do século, os britânicos decidiram que poderia ser sábio para conceder algum grau de autonomia na Birmânia. O gesto simbólico foi, sem surpresas insuficiente, e em 1930 um birmanês chamado Saya San liderou uma rebelião armada contra o major britânico. A revolta foi anulado e San executado, mas a experiência o inspirou a Grã-Bretanha para fazer Birmânia uma colônia separada. Este ligeiro aumento de status não foi suficiente, entretanto, para thakin Aung San, um líder estudantil que falou eloquentemente para a independência.
San acabou por ser preso por suas declarações, mas ele fugiu para a China, onde colaborou com os japoneses. O japonês fez promessas de independência, desde que ajudá-los a expulsar os britânicos. Em 1941, os japoneses e San fez exatamente isso. Em um retiro de lendário, os britânicos perderam milhares de homens, prometendo voltar. Os aliados puderam finalmente retomar a Birmânia, mas só depois de quatro anos de luta incrivelmente árdua e mortal. Aung San, que percebeu que os japoneses tinham seus próprios interesses imperialistas em seu país, eventualmente juntou-se aos aliados.
O britânico concedeu a independência à Birmânia em 1947, embora eles estavam preocupados que os combates locais explodiria logo depois. Aung San, que foi ostensivamente ter sido o novo líder, foi assassinado no mesmo ano, e seu colega Thankin Nu tornou-se presidente. Thankin Nu ficou no poder apenas brevemente, pedindo o general Ne Win para assumir o controle assim que os primeiros sinais de inquietação civil estourou em 1958. Nu voltou ao poder em 1960, em parte porque ele prometeu a Mon e Rakhine semi-autonomia. Nu recusa de conceder o mesmo estatuto à Shan e os Kayins solicitado outra rebelião em 1962, e desta vez o general Ne Win assumiu o controle sem esperar ser convidado.
Ne Win, um comunista radical, teve Nu presos e isolados do país, ao mesmo tempo, declarar o Tatmadaw, ou o governo militar. Depois Nu foi lançado em 1966, ele fugiu do país e começou a organizar uma rebelião. Suas forças conseguiu segurar um terreno em 1971, mas eles acabaram sendo expulsos. Em 1981, Ne Win desceu, concedendo anistia a todos os inimigos políticos. Nu voltou para casa e morreu em paz.
Em 1988, uma grande manifestação liderada por estudantes resultou numa violenta repressão pelo Tatmadaw, que concordou em eleições democráticas em 1989. Quando a Liga Nacional pela Democracia (LND) ganhou 60 por cento dos votos, no entanto, o Tatmadaw declarou que as eleições inválido, já que nenhum acordo foi alcançado sobre o papel dos novos líderes. Desde então, o governo militar fez gestos repetidos em relação ao governo democrático, embora tenham de fato tomaram quaisquer medidas reais nessa direção. Atual líder do movimento da democracia, Aung San Suu Kyi (filha de Aung San), foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz em 1991, enquanto sob prisão domiciliar. Suu Kyi continua a liderar o movimento de hoje.

Aung San Suu Kyi Nobel da Paz é eleita deputada


A opositora Aung San Suu Kyi conquistou um lugar de deputada, pela primeira vez na sua carreira política, nas eleições parciais em Myanmar (antiga Birmânia), afirmou o seu partido, a Liga Nacional para a Democracia. "Aung San Suu Kyi conseguiu 82 % dos votos" na circunscrição rural de Kahwmu, declarou à agência noticiosa francesa AFP um elemento da LND, Tin Oo, antes da divulgação dos resultados oficiais. Diante da sede da Liga em Rangum, centenas de partidários da prémio Nobel da Paz exprimiam a sua alegria gritando e cantando.
Segundo Tin Oo, Aung San Suu Kyi venceu em todas as assembleias de voto daquela circunscrição a duas horas de Rangum. Um outro responsável do partido indicou que a LND conseguiu pelo menos 11 lugares, entre os quais o da conhecida dirigente. Nestas eleições intercalares estavam em disputa 45 lugares (44 dos quais contavam com candidatos da LND): 37 na câmara baixa do parlamento (de um total de 440), seis na câmara alta e dois em câmaras regionais.
A comunidade internacional encara estas eleições como um teste às reformas do governo "civil" birmanês, que substituiu a junta em março de 2011, embora os militares continuem a controlar o país.

Localização, geografia e clima


A costa da Birmânia define a costa oriental da baía de Bengala, funcionando a partir da fronteira de Bangladesh, no noroeste até a Península Malaia e território tailandês no sudeste. Birmânia Sul consiste em grande parte das encostas ocidentais da Faixa de Bilauktaung, que constitui a base norte da Península Malaia. Birmânia do Norte, que compreende a grande maioria da área do país, consiste em grande parte do vale do rio grande do Irrawaddy. 
Originário alto na extremidade oriental muito do Himalaia, o Irrawaddy corre para baixo através de gargantas montanhosas do norte da Birmânia antes espalhando-se em um dos maiores deltas de rios na Ásia. Ambos principais cidades de Mianmar - Rangoon e Mandalay - estão situados ao longo do Irrawaddy, ea 1.000 km do rio (1.600 km) é navegável por quase dois terços do seu comprimento. O vale do Irrawaddy é cercada por uma grande ferradura de cadeias de montanhas, que se elevam no leste para as terras altas do Planalto Shan.


A grande maioria das pessoas da Birmânia vivem nas regiões de planície do vale do rio, na bacia do Irrawaddy. Esta extensão fértil, que fica dentro do cinturão de monção tropical, é um arroz de cultivo de grande regiões do mundo. População da Birmânia inclui dúzias de diferentes grupos raciais e étnicos, incluindo o Mon, birmaneses e Kachin, queixos, Shans e Rakhine, e Karen, cada um dos que historicamente dominaram uma determinada área do país. Apesar da Birmânia é a língua principal e oficial, mais de cem dialetos locais e regionais são faladas em todo Birmânia.


Fontes:

http://www.geographia.com/myanmar/ (Traduzido com Google Tradutor)

Olá pessoal!!! Quanto tempo heim? Ainda estou curtindo as férias, mas hoje de forma mais tranquila. Por isso resolvi assistir um assistir um bom filme. Eram vários. Não sabia o qual assistir. Por fim optei por um critério banal: ordem alfabética!!!!!! kkkk. Isso mesmo!! E o filme escolhido foi ALÉM DA LIBERDADE.

Excelente filme! Incrível a história de Aung San Suu Kyi. E um filme que leva o expectador a buscar mais informações sobre uma região devastada pela Ditadura Militar, a Birmânia, mas que não são divulgadas nos meios de comunicação. Vale a pena!!!!

Segue a sinopse do mesmo. Em seguida publicarei um texto do site http://geografia-ensinareaprender.blogspot.com.br/2012/06/ditadura-e-democracia-em-mianmar.html para que vocês possam saber um pouco mais sobre a região.

Filha de um herói da independência da Birmânia, Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh) foi morar no exterior ainda jovem. Na Inglaterra se casou com Michael Aris (David Thewlis) e teve dois filhos, Kim (Jonathan Raggett) e Alex (Jonathan Woodhouse), mantendo contato com o país através de livros publicados e o acompanhamento das notícias locais. Ao saber que sua mãe está internada em um hospital, Aung decide voltar à Birmânia para revê-la. Logo ao chegar ela é procurada por vários líderes locais, que desejam que ela coopere com o movimento pela implementação da democracia no país. Aung aceita o convite e, pouco a pouco, torna-se um ícone do movimento. A situação não agrada a ditadura militar local, que passa a acompanhar todos os seus passos e tenta impedi-la de promover manifestações. Até que, na esperança de fazer com que o povo se esqueça de Aung, o governo ordena que ela permaneça em prisão domiciliar por 15 anos.

Um grande beijo!!

Continuem aproveitando as férias!!!!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Boa noite a todos!!!!!! Gostaria de parabenizar todos os alunos da Escola Estadual Joaquim Alves de Carvalho pela noite de hoje. Vocês fizeram excelentes apresentações na nossa Semana do Saber. Isso prova o quanto vocês são competentes. Estou extremamente orgulhosa!
Parabéns a todos!!! O nervosismo, o tempo gasto, as horas mal dormidas .. Tudo valeu a pena! A noite foi incrível!
E não esqueçam! Confio no talento de cada um!!

Parabéns ao Élcio e a Cidinha pela organização de um evento tão espetacular! Nossa semana está sendo um sucesso!

Agradeço a todos os professores que despenderam de seu tempo para auxiliar os alunos e aqueles que por uma razão ou outra não puderam compartilhar dessa experiência maravilhosa!

Agradeço ainda ao Maicon por nos presentear com o seu brilho nato. A Verdetes, Thais, Conceição que estão prestigiando o evento.

Agradeço principalmente a vocês meus queridos! Dormirei feliz com a certeza de que estamos no caminho certo!!!

Parabéns pessoal!!!!!!