sexta-feira, 2 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Boa noite a todos!!!!!! Gostaria de parabenizar todos os alunos da Escola Estadual Joaquim Alves de Carvalho pela noite de hoje. Vocês fizeram excelentes apresentações na nossa Semana do Saber. Isso prova o quanto vocês são competentes. Estou extremamente orgulhosa!
Parabéns a todos!!! O nervosismo, o tempo gasto, as horas mal dormidas .. Tudo valeu a pena! A noite foi incrível!
E não esqueçam! Confio no talento de cada um!!

Parabéns ao Élcio e a Cidinha pela organização de um evento tão espetacular! Nossa semana está sendo um sucesso!

Agradeço a todos os professores que despenderam de seu tempo para auxiliar os alunos e aqueles que por uma razão ou outra não puderam compartilhar dessa experiência maravilhosa!

Agradeço ainda ao Maicon por nos presentear com o seu brilho nato. A Verdetes, Thais, Conceição que estão prestigiando o evento.

Agradeço principalmente a vocês meus queridos! Dormirei feliz com a certeza de que estamos no caminho certo!!!

Parabéns pessoal!!!!!!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Site de interesse dos alunos do Ensino Médio que irão prestar o ENEM. Clique no link e confira! 
Bjs e Boa Sorte!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Pessoal do 6º ano A, aí vao as notas do 2 bimestre.

Lembrem-se que podem ocorrer alterações.

Bjs
Número do aluno/ Nota

1   9,1
2 12
3 17,2
4 12,5
5 12
6 14,1
7 5,7
8 8,5
9 8,5
10 0
11 0
12 15,8
13 14,8
14 18,1
15 14,3
16 15,1
17 0
18 3
20 7,5
21 11,1
12,8
22 0
23 13,6
24 9,4
25 0
26 7,1

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Pessoal, vão aí dois textos sobre a origem da moeda!!!! Espero que gostem!
Bjs


Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras.
Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito).
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata.
Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das moedas, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades.
A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como “goldsmith’s notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel moeda”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem à instituições bancárias.
Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram, respectivamente, na Suécia, em 1656; na Inglaterra, em 1694; na França, em 1700  e no Brasil, em 1808 e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.
O Surgimento da Moeda e do Papel Moeda
Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc.
O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.
Moeda em Formato de Objetos:
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.
Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado, essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos.
A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.
É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas Antigas:
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.
São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada eletro. ilustração que mostra moedas antigas com efígies.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.
A princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
Ouro, Prata e Cobre:
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico destes metais e no dos objetos com eles confeccionados.
A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor.
Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Estes sistemas se mantiveram até o final do século passado, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.
Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.
Moeda de Papel:
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. ilustração que mostra bilhete de banco precursor das cédulas.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas.
A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confecção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Formatos Diversos:
O dinheiro variou muito, em seu aspecto físico, ao longo dos séculos.
As moedas já se apresentaram em tamanhos ínfimos, como o stater, que circulou em Aradus, Fenícia, atingindo também grandes dimensões como as do dáler, peça de cobre na Suécia, no século XVII.
Embora, hoje, a forma circular seja adotada em quase todo o mundo, já existiram moedas ovais, quadradas, poligonais etc. Foram, também, cunhadas em materiais não metálicos diversos, como madeira, couro e até porcelana. Moedas de porcelana circularam, neste século, na Alemanha, quando, por causa da guerra, este país enfrentava grave crise econômica.
As cédulas, geralmente, se apresentam no formato retangular e no sentido horizontal, observando-se, no entanto, grande variedade de tamanhos. Existem, ainda, cédulas quadradas e até as que têm suas inscrições no sentido vertical.
As cédulas retratam a cultura do país emissor e nelas podem-se observar motivos característicos muito interessantes como paisagens, tipos humanos, fauna e flora, monumentos de arquitetura antiga e contemporânea, líderes políticos, cenas históricas etc.
As cédulas apresentam, ainda, inscrições, geralmente na língua oficial do país, embora em muitas delas se encontre, também, as mesmas inscrições em outros idiomas. Essas inscrições, quase sempre em inglês, visam a dar à peça leitura para maior número de pessoas.
Sistema Monetário:
O conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu sistema monetário. Este sistema, regulado através de legislação própria, é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária.
Atualmente, quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor.
* Normalmente os valores mais altos são expressos em cédulas e os valores menores em moedas. Atualmente a tendência mundial é no sentido de se suprirem as despesas diárias com moedas. As ligas metálicas modernas proporcionam às moedas durabilidade muito superior à das cédulas, tornando-as mais apropriadas à intensa rotatividade do dinheiro de troco.
* Os países, através de seus bancos centrais, controlam e garantem as emissões de dinheiro. O conjunto de moedas e cédulas em circulação, chamado meio circulante, é constantemente renovado através de processo de saneamento, que consiste na substituição das cédulas gastas e rasgadas.
* Cheque
* Com a supressão da conversibilidade das cédulas e moedas em metal precioso, o dinheiro cada vez mais se desmaterializa, assumindo formas abstratas.
Esse documento, pelo qual se ordena o pagamento de certa quantia ao seu portador ou à pessoa nele citada, visa, primordialmente, à movimentação dos depósitos bancários.
O importante papel que esse meio de pagamento ocupa, hoje, na economia, deve-se às inúmeras vantagens que proporciona, agilizando a movimentação de grandes somas, impedindo o entesouramento do dinheiro em espécie e diminuindo a necessidade de troco, por ser um papel preenchido à mão, com a quantia de que se quer dispor.
O dinheiro, seja em que forma se apresente, não vale por si, mas pelas mercadorias e serviços que pode comprar. É uma espécie de título que dá a seu portador a faculdade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, através do poder de compra, de todas as conquistas do homem moderno.


segunda-feira, 25 de junho de 2012



HINO NACIONAL BRASILEIRO CRÍTICO




Realidade!!
Os livros estao ficando prontos galera!!

Uma burca por amor 


A corajosa história de uma mulher apaixonada e sua luta pela liberdade.
 
Reyes Monforte apresentava seu programa na rádio quando sua equipe passou a ela um telefonema comovente. Do outro lado da linha, uma voz nítida vinha do Afeganistão. Era María Galera, uma espanhola que pedia ajuda enquanto relatava sua incrível história: em uma viagem a Londres havia conhecido um muçulmano por quem se apaixonara perdidamente ao ponto de se casar, converter-se ao islamismo e acompanhá-lo até seu país de origem. Porém, não conseguiram sair do país prontamente e voltar a Londres como haviam planejado. Desconhecendo totalmente as estritas leis do regime talibã, María nunca poderia imaginar as situações que teria de suportar.

Uma burca por amor é uma história real de amor incondicional, paixão e luta pela sobrevivência. Um relato surpreendente de uma mulher que abriu mão da própria identidade em nome do amor.



É uma linda história que nos faz refletir o quanto as pessoas sofrem por amar demais, mas que no final sempre vale a pena. Despertou o interesse para conhecer a história dos talibãs, o papel da mulher naquele país, a cultura, etc.
Vale a pena!!



A última música

Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ULTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração. 
Pessoal! Deem uma olhada nos links abaixo. Achei super interessante!

Bjs

Chegada do homem à América
Fundação Museu do Homem Americano

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Quero todos os alunos assistindo esse vídeo! Compartilhem com os colegas nas redes sociais!!!


a)       Vocês entenderam como foi o período da pré-história?
b)       Quem poderia me falar o que entendeu desse período?
c)       Como os homens se alimentavam?
d)       Por que será que eles eram nômades (não fixavam moradia em um único lugar)?
e)       E os animais, será que também eram nômades?
f)        Podemos dizer que eles inventaram as vestimentas? Por quê?
g)       Alguém quer comentar algo sobre o vídeo, ou tem alguma dúvida?   

Vamos comentar!!!!


Atrasado, mas tem a ver com o que a gente está estudando!!!!! srsrsrsr

Queridos! Vale a pena ler a matéria publicada no link abaixo:

sexta-feira, 1 de junho de 2012

“Espero, com esse trabalho , que o nosso público, principalmente as crianças, aproximem-se da história dos grandes mestres da pintura, conhecendo suas vidas, suas obras e tendo o seu momento lúdico com as nossas releituras”

Maurício de Sousa

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil: Muito bom! Vale a pena conferir!
Uma burca por amor É uma linda história que nos faz refletir o quanto as pessoas sofrem por amar demais, mas que no final sempre vale a pena. Despertou o interesse para conhecer a história dos talibãs, o papel da mulher naquele país, a cultura, etc..
Convido vocês a participarem da rede social facebook. É uma meio eficaz para trocarmos experiencias, manter contato com alunos e ex-alunos, amigos, familiares que estão longe, manter contato profissional e ficar por dentro de tudo que "rola" por ai.

Vamos participar! Mas é preciso não esquecer de usá-lo com responsabilidade!

Abraços,

Huyara

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Queridos alunos!

Em decorrência do Curso E-Proinfo que estou fazendo em Juiz de Fora (por isso não estou com vocês essa semana) me senti inspirada em realizar um projeto com vocês, voltado para o uso das redes sociais e o uso da informática no dia a dia. Como vocês sabem temos o plantão na Escola e podemos dividir o tempo disponível entre as aulas de reforço e aulas na sala de informática. Mas para que isso se torne possível é necessário a sua colaboração. 
Vão pensando para que na próxima semana vocês tragam novas ideias.
Não se esqueçam que é preciso comprometimento. Vamos juntos conversar com a direção da escola e tornar isso possível.

Já estou com saudades!!!

Até a próxima semana!

Abraços.

Huyara


O criacionismo.
“Quando Deus iniciou a criação do céu da terra, a terra era deserta e vazia [...] e Deus disse: ‘Que a luz seja!’ E a luz veio a ser. Houve uma tarde, houve uma manhã: primeiro dia.
Deus disse: ‘Que haja um firmamento no meio das águas, e que ele separe as águas das águas! ‘[...] Deus chamou o firmamento de “céu”. Houve uma tarde, houve uma manhã: segundo dia.
Deus disse: ‘Que as águas inferiores ao céu se juntem em um só lugar e que apareça o continente!’ [...] Deus disse: ‘Que a terra se cubra de verdura, de erva que produza a sua semente e de árvores frutíferas que, segundo sua espécie, produzam sobre a terra frutos contendo em si sua semente!’ [...] Houve uma tarde, houve uma manhã: terceiro dia.
Deus disse: ‘Que hajas luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite [...] Houve uma tarde, houve uma manhã: quarto dia.
Deus disse: ‘Que as águas pululem de exames de seres vivos e que o pássaro voe acima da terra em face do firmamento do céu. [...] Houve uma tarde, houve uma manhã: quinto dia.
Deus disse: ‘Que a terra produza seres vivos segundo a sua espécie. [...] Deus disse: ‘Façamos o homem a nossa imagem, segundo a nossa semelhança. [....] Deus criou a sua imagem, [...] criou-os macho e fêmea: sexto dia. [...]
Deus abençoou o sétimo dia e o consagrou, pois tinha cessado, neste dia, toda a obra que ele, Deus, havia criado pela sua ação.”
Gêneses 1.2. Bíblia: tradução ecumênica. São Paulo: Loyola, 1994.p.24-26.






segunda-feira, 14 de maio de 2012


Atividade 3.2 – Huyara Cristina de Paula
Projeto: Vestígios históricos.
Tema: Trabalhando com blogs em sala de aula.
Objetivo: Interagir as novas tecnologias à História.
Áreas de conhecimento: Português, Redação e História.
Desenvolvimento:
·         Trabalhar com fragmentos dos diários da garota bósnia Zlata e da judia Anne Frank, abordando dois assuntos diferentes semelhantes em contexto diferentes.
·         Pedir aos alunos que registrem em seus blogs experiências marcantes na vida de cada um, como se fosse um diário. Depois de um tempo os colegas deverão compartilhar as informações.
·         Destacar a importância das fontes históricas para o estudo dos historiadores.
Recursos:
·         Sala de informática.
·         Data show.
Avaliação:
·         Processual e continua.
·         Verificar se os alunos construíram a noção de: fontes históricas e suas diferenças,  tempo histórico e a importância dos estudos históricos.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ditadura Militar em 1964 teve o lado bom: grandes produções musicais foram criadas nesse período!!

http://www.youtube.com/watch?v=WLXvjBE7D6Q


Atividade 1,6

Huyara Cristina de Paula

         Tema desenvolvido: A escravidão no Brasil

         Conteúdos Curriculares envolvidos: História, Geografia e Português.

         Número de alunos: 40 alunos.

         Turma: 8º ano do Ensino Fundamental.

         Número de Professores participantes: 3

         Tecnologias e mídias utilizadas: Data show, som e sites relacionados ao assunto.

         Material necessário: Mapa, livros, sites e música “Preconceito é burrice”, de Gabriel, O Pensador.

         Atitude dos professores:

História:
         Explicar as relações que envolvia a escravidão;
         Fazer com que os alunos evitem o anacronismo histórico.
         Chamar a atenção para questões relacionadas a cidadania dos negros nos dias atuais.

Geografia:
         Trabalhar com mapas relacionados ao trajeto do tráfico negreiro.

Português:
         Trabalhar com textos da época.

         Atitudes dos alunos:  Espera-se que os alunos sejam capazes de:
1. Identificar a diversidade étnica e cultural dos povos africanos e localizá-los no espaço e no tempo.
2. Conceituar escravidão.
3. Problematizar a existência da escravidão na África antes da expansão marítima européia.
4. Estabelecer diferenças entre o tipo de escravidão existente na África e o tipo de implantado na América Portuguesa.
5,  Desenvolver a noção de cidadania.
         O tema mais abordado e de maior repercussão foi o racismo.  Causou várias discussões e foi levantado outros tipos de preconceito. O professor de História procurou mostrar a origem de tais sentimentos, assim como buscou combatê-lo.



Atividade 1.3

Objetivo
Abordar as melhorias ocorridas na educação indígena brasileira
Descrição
Episódio do programa Escola Brasil. Aborda a educação indígena, ressaltando as melhorias apresentadas pelo governo federal para subsidiar esse tipo especial de educação. Apresenta o samba enredo "Aquarela Brasileira", da Escola de Samba Império Serrano composta por Silas de Oliveira. Descreve a reação química ocorrida nos alimentos com a inserção do fermento quimico. Discorre sobre o código de endereçamento postal (CEP), sob o ponto de vista de sua importância e suas características. Apresentou também uma resposta a uma ouvinte sobre a revisão de conteúdos do ensino médio com vista do ingresso na universidade pública
Observação
Duração: 28 min. Nesse tempo estão incluídos além de algumas propagandas e jingles, outros assuntos, de interesse da escola e dos professores. Sugere-se que o professor(a) faça uma seleção prévia sobre a parte que pretende trabalhar
Autor
Brasil. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação a Distância (SEED)
Fonte do recurso
Licença
O acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico (http://www.dominiopublico.gov.br) é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes.

Atividade do Portal do Professor: localizada em Meu espaço.
Gostei por tratar-se de um tema de suma importância para a formação cidadã do aluno e a utilização de recursos simples, mas que despertam o interesse do discente, visto que várias vezes nos deparamos com o desinteresse dos mesmos.


O hipertexto foi criado para exprimir a ideia de escrita e leitura não linear. É um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, sequências sonoras, etc. Em outras palavras, é um recurso ligando os diversos dados de um mesmo texto.

8º ANO A.
RESULTADO FINAL DO 1 BIMESTRE.


PARABÉNS PELO SUCESSO! AQUELES QUE NÃO CONSEGUIRAM ATINGIR A MÉDIA VAMOS NOS ESFORÇAR MAIS NO 2 BIMESTRE. VOCÊS SÃO CAPAZES!


E A VOCÊS QUE NÃO FIZERAM A PROVA, PREPAREM-SE, POIS IRÃO REALIZA-LA NESTA QUINTA FEIRA.


ABRAÇOS


HUYARA


8 ANO A
Trabalhos
Conceito
Prova

Número do chamada
Total
4,9
1,5


1
6,4
4,7
1,5
7,9

2
14,1
5,9
2


3
7,9
7,1
2
8,6

4
17,7
2,6
1


5
3,6
6,3
1,8


6
8,1
3,9
1,5
3,6

7
9
5
1,8


8
6,8
5,4
2
5,4

9
12,8
6,6
2
9,2

10
17,8
6,1
1,8


11
7,9
6,3
2
5,6

12
13,9
6,3
2
6

13
14,3
3,5
1,8
3,7

14
9
4,7
1,8


15
6,5
3,5
1,5
3,8

16
8,8
4,2
1,5


17
5,7